Oi
meninas!!!!
Hoje
vou compartilhar com vocês o meu retorno aos tratamentos estéticos depois
de um tempo de abstinência.
Sábado
(24/5/14), na clínica da minha amiga Vanessa, iniciei um protocolo composto por dez
sessões da tríade: intradermoterapia (conhecidas popularmente por enzimas), carboxiterapia e ultrassom. Tais armas estão compondo meu atual arsenal para auxiliar na
luta contra a gordura localizada que teima em adornar minha cintura à semelhança de uma grande "crossbody" frontal.
Muito embora a Vanessinha diga que não sejam necessárias dez sessões de intradermoterapia para mim, pois não consegue identificar as camadas de gorduras a que me refiro tão enfaticamente, insisto na minha escolha, já que, segundo ela mesma, a composição que usarei apenas penetrará superficialmente na minha pele e não me fará mal.
Meu
tratamento ficou dividido em dois momentos: às quartas-feiras, enzimas; e aos
sábados, ultrassom e carbox, necessariamente nessa ordem.
Sou apaixonada por esse mix (enzimas, carbox e ultrassom), pra mim a resposta é muito
mais rápida, lembro a vocês que também faço atividade física três vezes por semana (depois
posto meu treino) além das tentativas constantes de cuidar da alimentação, porquanto nem sempre obtenha o sucesso desejado, já que tenho uma gana por doces, sejam estes de quaisquer espécies.
Sou tão neurótica com esse negócio de gordura abdominal que nos dias que estou morrendo de preguiça de treinar, negligencio
qualquer parte dos exercícios, mas não volto pra casa sem trabalhar os músculos do abdômen.
Uso
tanto as enzimas quanto o cabox para gordura localizada no abdômen, o ultrassom entra
nesse cenário para potencializar os efeitos das enzimas e do carbox na área
atingida e para agir como uma drenagem linfática no auxilio ao funcionamento do intestino.
Entretanto,
o meu xodó são as enzimas, ADORO!!!!!!!!!!!!!!!!! Elas queimam tudo, deixam o
meu abdômen bem sequinho, recomendo muito esse procedimento.
Embora sejam consideradas como um tratamento muito evasivo, pois o líquido é distribuído na área de tratamento por meio de diversas picadinhas feitas com
agulha encontradas comumente em farmácias (já no caso do carbox a agulha usada é a de insulina, bem fininha), repito pra mim mesma que não há dor, não há sofrimento, há
resultados e isso é o mais importante e meu abdômen fica contente do jeitinho que adoro.
Morro de medo de voltar a ficar essa "rolha de poço amazônico" que aparece ao lado esquerdo da foto abaixo (ufffffffff!!!). Não sou eu, é minha irmã, kkkkkkkkkkk.
Bjus e até a próxima.
Bjus e até a próxima.
Eu 2011 Eu 2013 |
Amei seu blog !
ResponderExcluirObrigada, seja bem vinda a minha nova vida!!!!! Pode comentar à vontade, bjus
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